sexta-feira, 14 de novembro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
The RING for a REVENGE
Esse conto surgiu da idéia da "imortalidade" tecnicamente obtida por personagens de filme te terror que recebem uma data, ou algo similar, para sua morte. Apesar em The RING não confirmar essa teoria, ela é 100% confirmada em Premonição 2, mas como eu nunca vi nem o 1 inteiro e não me dei o trabalho de ver o 3, resolvi fazer no universo do The RING. O "conto" acabou crescendo um pouco além do esperado, e foi dividido em 9 capítulos, hoje trarei a primeira parte do primeiro capitulo. A ínicio planejo dividir cada capítulo em 3 partes. E não me pergunte quando irei fazer a parte 2.
Night 1- The last Day of my life PARTE 1
-Parabéns! A senhora está grávida.
Se felicidade fosse um pecado, eu teria de ser condenado ao nono circulo do inferno para pagar pela felicidade que senti naquele momento. Minha esposa, Inaka Hatsushi, possui um problema no útero, e precisa de um tratamento inacreditavelmente caro para engravidar. Após três anos de tratamento, gastando todo dinheiro que tínhamos e o que não tínhamos, ela finalmente conseguiu engravidar. Ver o rosto dela coberto por lágrimas de felicidade fez valer a pena todas as horas extras que fiz na vida. Mesmo tentando evitar, em pouco tempo o meu rosto também já estava coberto de lágrimas. Agradeci ao doutor o máximo que pude, estava arrependido de tê-lo chamado de sanguessuga durante esses anos. Abracei a minha esposa, naquele momento estava mais bonita do que nunca. Se o doutor não estivesse ali, com certeza eu a teria despido. O doutor começou a dar instruções de como proceder com a gravidez de forma segura, e mais uma vez, havia uma lista de remédios caros na minha mão, mas pela primeira vez eu não me importei. O maior sonho da minha esposa sempre foi ter um filho, poder realizar esse sonho dela não tem preço.
O doutor ainda falou por mais meia hora, então finalmente saímos do seu consultório. Por maior que seja a nossa felicidade, ela ainda não é capaz de parar o mundo. E aquela lista de remédios não iria se pagar sozinha. Aparentemente minha esposa pensava diferente, percebi isso quando passamos em frente a um motel e ela me puxou para dentro. Pegamos o quarto mais barato, naquela hora um banheiro já era espaço suficiente. A velocidade da minha esposa nessas horas realmente me impressionava, antes de eu terminar de tirar a camisa ela já havia se despido e abaixado as minhas calças. Foi uma das nossas melhores vezes, infelizmente durou apenas uma hora, se pudesse ficaria com ela naquele quarto pelo resto do dia. Mas a realidade, na forma de uma lista de remédios, nos chamou de volta.
Levei minha esposa à estação de metro, ela dava aula em uma escola primaria longe de onde morávamos, mas o salário compensava. Eu trabalhava em dois locais para igualar a minha renda a dela. Meu emprego diurno era dar aulas de kenjutsu em um dojô no centro da cidade, por sorte não era longe da estação. Cheguei atrasado, no entanto, Kazui, já havia começado o treino por mim. Kazui era uma pessoa estranha, todas as vezes que o encontrei estava trajando roupas pretas. Já vieram me falar que Kazui estava envolvido com os yakuzas, verdade ou não, eu não me importava. Kazui sempre demonstrou respeito com todos e era um dos meus melhores amigos. Por toda a minha vida me submeti a empregos cujo quais eu não gostava, acreditava que a maioria dos yakuzas estaria na mesma situação.
Terminei o treino acabou um pouco mais cedo, era sexta-feira e ia trabalhar em uma boate durante toda madrugada. Contei ao Kazui que ia ser pai. Esperei que ele fosse discreto, fui um tolo. Em não mais de três minutos já estavam todos ao meu redor. Resolveram que sairíamos para comemorar. Ainda tinha bastante tempo até o horário da boate, resolvi aceitar. Fomos a um bar brasileiro perto da estação, pedimos cerveja e uns aperitivos. Muito bonito o local, mas nunca vi atendimento pior. Durante horas ficamos conversando, a conversa fluía como água da nascente. Seria bom ter mais tempo para passar com os amigos. Resolvemos até o nome do bebê. Ele se chamaria Enmei, resolvi que lhe daria esse nome para que tivesse uma vida longa. Pois não a problema que não possa ser resolvido enquanto se estiver vivo.
Às dezoito horas a televisão do bar começou a transmitir o noticiário, estava tão contente que nem percebi o tempo passar. No início meu impulso era me levantar para ir embora, a boate era longe e teria que pegar o metro, mas uma noticia me chamou a atenção. Um cara estava ameaçando a se pular do alto de um prédio. O local estava tomado por bombeiros e repórteres, o que era estranho considerando que o Japão tem o maior incide de suicídios do mundo. Aparentemente o suicida dessa vez não é um infeliz que perdeu tudo na vida, mas um executivo beirando os quarenta que por acaso eu já o tinha assistido na televisão. Durante um programa sobre economia ele deu uma entrevista sobre como investir o seu dinheiro. Eu me lembrava por tinha ficado uma semana desejando ter metade do dinheiro que esse cara tinha. Com os conhecimentos demonstrados por ele na entrevista duvidava que tivesse ido à falência. E se fosse esse o caso, ele seria mais miserável se matando e os repórteres não estariam ali.
Toda a admiração que eu tinha por ele devido ao programa que tinha assistido desapareceu naquele momento. Não a nada que eu detestasse mais do que alguém que acabaria com a sua própria existência. A vida não foi feita para ser um mar de rosas, a vida nada mais é do que uma seqüência de desafios a ser superada. Tentar escapar das dificuldades apenas se entregando a morte... não há atitude mais patética. Pelo menos assim era meu modo de ver o mundo. Abri mais uma lata de cerveja e comecei a virá-la de uma vez só. Nesse ritual de ataque ao meu fígado fechei os meus olhos, por alguma razão acho que sinto melhor o sabor das coisas de olhos fechados. No entanto o meu apreciar da cerveja foi interrompido. Não pela minha audição ou olfato, e muito menos pela minha visão, já que estava com os olhos fechados. Mas pelo meu tato, mesmo sem ninguém ter dito ao menos uma palavra eu já podia sentir na pela a mudança do ambiente. Um clima frio e mórbido havia se instalado onde até a pouco tempo o clima era quente e festivo. Abri meus olhos apenas para confirmar minhas suspeitas, ele havia pulado.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
101 coisas para se fazer em 1001 dias
6/101 ITENS COMPLETOS
1. Reduzir a minha TGC a menos de 15%
2. Ganhar um torneio de kenjutsu
3. Arrumar renda fixa estável
4. Deixar de ser tão irresponsável por um mês
5. Encontrar alguém que valha a pena
6. Conquistar esse alguém
7. Apreender a atirar
8. Apreender a pilotar um avião
9. Fazer o lanterna mestrar um mesa de RPG até o final
10. Correr todo o calçadão de copacabana
11. Dormir antes das 2am (Completo)
12. Dar uma entrevista
13. Atirar em alguém
14. Pescar
15. Estudar seriamente
16. Terminar algum texto que comece
17. Dá 10% de gorjeta para alguém mesmo sendo mal atendido (completo)
18. Ler ao menos 130 novos capítulos de One Piece
19. Jogar basquete 3 semanas seguidas
20. Rir de verdade (completo)
21. Comprar uma katana
22. Não morar mais em apartamento
23. Arrumar um cachorro
24. Esquecer de dá comida para o cachorro
25. Ficar uma semana acordado sem dormir
26. Parar de arrumar desculpas durante 30 dias
27. Andar de bicicleta em Copacabana
28. Fazer o thiaguinho me pagar o que deve
29. Entender como as outras pessoas vêem o mundo
30. Usar um sombreiro
31. Investir na bolsa
32. Fazer uma viagem de pelo menos 50km a pé
33. Arrumar um sobretudo de gangue japonesa
34. Arrumar a cama ao menos uma vez (completo)
35. Sair do país
36. Comer em algum lugar caro e sair sem pagar
37. Não consumir nada no MC Donalds durante 101 dias (4/101)
38. Dormir no chão de algum local público
39. Defecar em algum lugar além da minha casa
40. Atirar alguma coisa no meu cachorro
41. Comprar um carrinho de bombeiro
42. Mandar a Bianca tomar no cu XD(completo)
43. Ir ao cinema 30 vezes (0/30)
44. Comprar ao menos 3 livros que não sejam sobre RPG ou Mangá (0/3)
45. Ir a Bienal do LIvro
46. Tomar um milkshake de 600ml do Bob’s
47. Passar 4 horas seguidas olhando para a Lua
48. Ficar 24 horas de olhos fechados
49. Pegar meu Slam Dunk de volta com o Daniel
50. Comprar o canivete da Juliana
51. Ir a São Paulo
52. Colocar fogo em um carrinho de bombeiro
53. Bater em um Paulista Desavisado
54. Apreender a tocar piano
55. Apreender a tocar flauta transversal
56. Adquirir ritmo
57. Pregar uma peça na Juliana, e sobreviver
58. Comer Jabuticaba
59. Cuspir na cara de alguém
60. Abraçar alguém bem forte
61. Jogar Shadownrun
62. Comprar um X-box 360
63. Zerar Spore
64. Tomar banho de cachoeira
65. Ir a Paraty
66. Beber um litro de pinga direto
67. Seguir um desconhecido pela rua sem nenhum motivo durante 20 minutos
68. Empurrar alguém em algum grande recepiente de água
69. Colocar espoletas no cigarro de alguém
70. Ser menos paranóico por uma semana
71. Mandar uma carta para o editor de MXO dizendo para ele tomar no cu em japonês
72. Ir ao quiosque do leme ao menos 3 vezes (0/3)
73. Fazer o meu CR ficar acima de 7
74. Passar para o nível 3 de japonês
75. Ir bêbado a algum evento importante
76. Passear de barco
77. Ir ao maracanã e ver o botafogo vencer
78. Terminar a minha lista antes do lanterna terminar a dele
79. Arrumar um desenhista para desenhar meus roteiros
80. Terminar um volume de mangá
81. Me vingar do lanterna
82. Ler um livro de pelo menos 300 páginas sem pausas
83. Comer de graça na casa do Flavio 15 vezes (0/15)
84. Dar ouvido ao que minha mãe diz duas vezes (0/2)
85. Não morrer
86. Predizer 5 coisas ruins que vão acontecer com o lanterna
87. Zerar algum jogo no DS
88. Convencer um flamenguista a deixar de ser flamenguista
89. Ir na casa da Juliana
90. Ir na casa do Thiaguinho
91. Ir na casa do Leandro
92. Não ir na casa do Felipe
93. Comer a comida do pai da Lívia
94. Comprar algo pelo E-bay
95. Vender algo pelo E-bay
96. Ver Code Geass outra vez
97. Apreender a dançar alguma coisa
98. Escutar o CD do carbona
99. Devolver tudo que está comigo emprestado
100. Deletar todas as pessoas que não conheço do meu MSN
101. Comer chocolate (Completo)